segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Música: Mein Teil
Banda: Rammstein
Álbum: Reise Reise (2004)
Compositores: Oliver Riedel, Paul Landers e Richard Z. Kruspe




Capa do Álbum:




A História do Canibal de Rotemburgo



A música Mein Teil da banda alemã Rammstein é inspirada em um caso de canibalismo que ocorreu em março de 2001 na cidade de Rotemburgo, Alemanha. Nascido em 01 de dezembro de 1961, Armin Meiwes teve uma infância conturbada, seu pai saiu de casa quando ele tinha 6 anos de idade e levou consigo seus irmãos. Meiwes ficou sob a tutela de sua mãe que o explorava e na escola era desprezado pelos colegas. Já em casa sua mãe lhe contava diversas histórias infantis, mas ele tinha fascínio pela história de João e Maria, em especial pela parte onde a bruxa se prepara para comer João. Tinha a estranha brincadeira de dissecar bonecas e queimá-las.
Um tempo depois da morte de sua mãe, Meiwes entra em um fórum na internet voltado para assuntos relacionados ao canibalismo com o nick de "Antropófago" e passa a se interessar cada vez mais por esse assunto, mantendo contato com cerca de 400 homens, ele encontra Bernd Jürgen Armando Brandes um alemão que tinha obsessão por ser comido. Eles Mantiveram contato por algumas semanas através da internet acertando os detalhes e ficou acordado entre eles que Meiwes mataria e comeria Brandes.
Chega o momento e eles se encontraram no dia e hora marcado na casa de Meiwes, que fora deixada de herança por sua mãe. Os dois mantiveram relações sexuais em um primeiro instante. Depois entraram em uma sala decorada como se fosse um açougue. Com o consentimento de Brandes, Meiwes cortou seu pênis com uma faca, após Brandes lhe pedir para que o fizesse com os dentes e que foi tentado sem sucesso, os dois comeram o órgão juntos, que foi preparado frito com pimenta e alho, mas não gostaram pois acharam a carne muito dura.
Após esse processo Brandes pede para Meiwes que só começasse a desmembrá-lo quando ele perdesse a consciência e assim foi feito. Primeiramente Meiwes lhe deu um beijo e depois remédios para dormir. Após o homem ficar inconsciente ele iniciou o processo. depois disso ele cortou e guardou corpo da vítima em um freezer e comeu cerca de 20 quilos dessa carne durante meses, acompanhado de vinho. A pedido de Brandes ele comeu cada pedaço e fez várias anotações do que tinha ou não gostado de sua carne e posteriormente isso seria postado no fórum junto com um vídeo que foi gravado de todo o ocorrido. 
Tudo veio a tona, quando acabou a carne e Meiwes ainda tinha o desejo de consumir mais e foi até o fórum a procura de outra pessoa afim de repetir o ato, ele até conseguiu, mas dessa vez um outro usuário o denunciou a polícia. Chegando em sua residência eles encontraram restos da vítima e o vídeo do assassinato. Armin Meiwes, ficou conhecido como Kannibalen von Rotenburg (canibal de Rotemburgo)  ou Der Metzgermeister (O mestre Açougueiro), na época do crime ele tinha 40 anos (era técnico em informática) e a vítima tinha 42 (era engenheiro da computação). Ele foi condenado á prisão perpétua no ano de 2003, tendo assumido somente esse crime, pois o fórum foi desativado logo depois da história ganhar a mídia. Atualmente ele cumpre pena em Kassel, região Central da Alemanha e  após 15 anos ele pode tentar a condicional. 
Em sua primeira entrevista após a condenação ele disse que: "refogou o "filé" de Brandes com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Também disse que comeu os "bifes" com croquetes princesa, couve-de-bruxelas e molho de pimenta-verde. O sabor da carne, segundo Meiwes, era "semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas um sabor muito bom". 



Armin Meiwes



Brandes/ Meiwes



Casa de Armin Meiwes













Segue a letra em português


Minha Parte

"Procura-se por alguem com idade entre 18-30 anos em boa forma para chacinar - O Mestre Açougueiro"

Hoje eu encontrarei um homem
Que me devoraria com prazer
há partes duras e também partes macias
que estão no cardápio

Por que você é, o que você come
E você sabe, que é o que ele é
É minha parte (não)
Minha parte (não)
esta é minha parte (não)
Minha parte (não)

O corte parece certo e bom
Eu sangro demais e passo mal
também tenho que lutar contra o desmaio
continuarei comendo mesmo sob espasmos

Está tão bem preparado e bem esquentado
e tao bem servido em porcelana
para acompanhar um bom vinho e uma boa luz de vela
sim, eu tomo meu tempo, devo ser elegante

Por que você é, o que você come
E você sabe, que é o que ele é
É minha parte (não)
Minha parte (não)
esta é minha parte (não)
é Minha parte (não)

Um grito viajára até o céu
e transpassará um rebanho de anjos
do topo das nuvens cairá o corpo de penas
em minha infância agonizante

É minha parte (não)
Minha parte (não)
esta é minha parte (não)
Esta é Minha parte (não)



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Música: Paiol em Chamas
Banda: Armahda
Álbum: Armahda (2013)
Compositores: Mauricio Guimarães/ Renato Domingos



Capa do Álbum:



 Explosões em Deodoro - RJ



O Ano era 1958, a seleção brasileira de futebol acabara de vencer seu primeiro mundial e logo após os festejos pelo tão aguardado titulo, ocorreram uma série de explosões no dia 2 de agosto daquele ano em Deodoro, um bairro que fica na região do Realengo, zona oeste do Rio de janeiro, nos paióis do depósito central de armamento e munição do exército, o maior da América latina até então. As dimensões desse complexo eram constituídas de vários depósitos de armamentos bélicos com uma vasta quantidade de armas e munições e é sobre esse fato que se refere a música Paiol em Chamas da banda paulistana Armahda.
O fogo começou no paiol de infantaria e posteriormente o vento se encarregou de espalhá-lo para outros pontos do local, fazendo com que diversas explosões ocorressem por um período de 72 horas e várias granadas e outros artefatos fossem lançados ao ar, sendo esse episódio considerado o maior acidente com material bélico do país. Segundo jornais da época as explosões eram ouvidas a mais de 26 quilômetros de distância. Houve muita correria, os moradores foram para as ruas assustados, sem saber do que se tratava.
Não se tem muitos registros sobre mortos, somente que algumas pessoas sofreram ataque cardíaco por conta dos susto com as explosões, além dos animais que eram criados na granja do exército.
Essa não foi a primeira explosão dos paióis de Deodoro, mas foi a mais conhecida. Ocorreram mais duas: a primeira em 15 de abril de 1948 e a terceira em 2 de outubro de 1958.
Atualmente foram encontrados no local das explosões artefatos enterrados que ainda não foram detonados, inclusive no ano de 2012 houve uma explosão durante um treinamento da escola de sargentos de logística em que morreu uma pessoa e outras 10 ficaram feridas. Existe um projeto para a construção do autódromo internacional do Rio de Janeiro no local mesmo com esses problemas de segurança, além de questões envolvendo impacto ambiental, pois há uma área de mata atlântica lá e assim as autoridades pedem Estudos de Impacto Ambiental (Eia/Rima)





Alguns jornais da época:







O ARMAHDA entrevistou através de seu vocalista Mauricio Guimarães, um militar que viveu a tragédia das explosões dos paióis de Deodoro em 1958, no Rio de Janeiro, tema da música Paiol em Chamas. O Coronel Renato Guimarães, que comandava o regimento de cavalaria na vila militar de Deodoro. Clique aqui

Reportagem sobre a existência de artefatos até hoje no local onde ocorreu as explosões: Clique aqui




Segue a letra da Música

Paiol em Chamas

Lembro do que aconteceu muitos anos atrás
Servindo em fronteiras do sul até Minas Gerais
Cavalos corriam temendo o estrondo voraz
Todo o regimento sabia: era tarde demais

Mais um paiol em chamas!
Seis dias a explodir
Mais um paiol em chamas!
E meus ouvidos não param de zunir

Com tal ironia o destino zombara de nós
A pólvora de nossas armas, o súbito algoz
Relâmpagos e fogo! O céu a se manifestar
Na explosão insana

Mais um paiol em chamas!
Seis dias a explodir
Mais um paiol em chamas!
Seus ouvidos não param de zunir

Fugimos levando as lembranças daquele lugar
Trouxemos somente o que o corpo pôde carregar
Perigo no abismo, enxofre e poeira no ar
E hoje eu assisto um novo paiol a queimar

Mais um paiol em chamas!
Seis dias a explodir
Mais um paiol em chamas!
Seus ouvidos não param de zunir
Mais um paiol em chamas!
Seis dias a explodir
Mais um paiol em chamas!
Seus ouvidos não param de zunir

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Música: Genghis Khan
Banda: Tierra Santa
Álbum: Mi Nombre Será Leyenda (2013)
Compositor: --------------------



Capa do Álbum:





 A História do Líder Mongol Genghis Khan


A banda espanhola Tierra Santa, na canção Genghis Khan, faz alusão ao imperador da Mongólia, que na verdade se chamava Temudjin. Nasceu aproximadamente em 1162 na região noroeste da Mongólia, a qual era dominada pelos turcos. Nesta época o povo mongol era dividido em várias tribos e cada uma delas tinha o seu líder (Khan). 
Quando tinha 9 anos perdeu seu pai (Yesugei, conhecido como Kabul Khan), líder de sua tribo envenenado pela tribo dos Tártaros (grupo formado em sua maioria por turcos otomanos) e assim um ex - soldado de Yesugei chamado Tortugai assume a liderança do Clã, pois o pai de Temudjin não tinha nenhum filho com idade suficiente para assumir a liderança. Tortugai ao assumir o posto baniu família de Yesugei da tribo (esposa e filhos) que a partir desse momento passam por diversas dificuldades como por exemplo ficando a margem da sociedade. Temudjin posteriormente foi preso e escravizado por um tempo.
Posteriormente casou-se com uma mulher chamada Borte e esse casamento propiciou uma aproximação entre ele e a família da moça, obtendo assim sua proteção. Tempos depois ela foi sequestrada e Temudjin reuniu um grupo afim de resgatá-la. Solicitou para isso a ajuda de Jamuka, um amigo de infância, e o resgate foi feito com sucesso. Desse momento em diante começa a ascensão do grande líder com diversas alianças formadas com outros Khans e a adesão de vários grupos a seu exército.
Mais velho ele retorna ao clã que fora banido e assume a liderança do mesmo. Passou a entrar em conflito com outros grupos rivais com o intuito de unificar a Mongólia sob o seu comando. No final a Mongólia ficou dividida entre dois grandes grupos, o de Temudjin e o de Jamuka que guerrearam por diversas vezes. Temudjin saiu vencedor obtendo o domínio do território Mongol.
Em 1206 foi proclamado Genghis Kan (Chefe Oceânico) aos 45 anos de idade e assim parte para um expansão ainda maior do território. Possuía um exército extremamente forte e sólido, com soldados que dominavam com maestria o arco e o cavalo. Consecutivamente enfrentou os tártaros e os venceu escravizando a tribo.
Agora, como líder supremo da Mongólia parte para um plano de expansão ainda maior, confrontando os povos vizinhos e conquistando regiões na China, Pérsia, Irã, Casaquistão, Iraque, Síria, parte da Rússia e Ucrânia.
Genghis Khan ficou conhecido como um dos maiores conquistadores que o mundo já viu, marcado por sua fúria nos combates e assim dizimando milhares de pessoas ao longo de suas conquistas, mas também tinha um poder de liderança de administração que marcaram sua época.
Sua morte ocorreu em 1227 com aproximadamente 65 anos, acometido de uma febre e dor de cabeça muito fortes e o seu império foi dividido entre seus quatro filhos.




Genghis Khan


Filhos



Extensão do Império







Segue a letra em Português:

Genghis Khan

Lá onde muitos caíram elevo a minha vitória
Lutar até o último suspiro eu doar sangue
Será que o meu nome e minha linha
Mil pessoas vão participar
Até que um dia o deus do destino me faz cair

Eu vou fazer a terra e céu vestido em incêndio
Para conquistar o mundo inteiro com a morte e terror
Liderando a fé de um império
Enterrar o passado sem luz

Você vê seus restos ocorrer
Medo produziu o valor
Progredindo com a alma ea força para superar a dor

Hoje, uma voz um povo
Forjado com o valor de
Tantos que não são mais

Hoje um credo uma só voz
Forjado com o valor de
Tantos que não são mais

Eu vou viver como livre
Sob a mesma bandeira e cor
Plantar minha semente no chão abraçando sua paixão

Hoje, uma voz um povo
Forjado com o valor de
Tantos que não são mais

Hoje um credo uma só voz
Forjado com o valor de


Tantos que não são mais



terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Música: Archtecture of Pain
Banda: Torture Squad
Álbum: Esquadrão de Tortura (2013)
Compositor: -------------



Capa do Álbum:




O AI-5: Mais um Duro Golpe a Democracia



Ocorreram dentro do regime militar instaurado no Brasil em 1 de abril de 1964 diversos atos institucionais, os quais tinham por objetivo legitimar as ações dos militares durante o governo, ou seja, colocar dentro da lei as decisões tomadas pelos militares. Dentre esses atos tivemos o AI-5, sobre o qual versa a música da banda brasileira Torture Squad
O AI-5 entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968 devido as diversas manifestações contrárias a ditadura e pró democracia,  mas a gota d´água foi o pronunciamento do deputado Márcio Moreira Alves que pedia para que as pessoas não participassem dos desfiles militares de 7 de setembro. O AI-5 dava diversos poderes inconstitucionais ao então presidente da república, Marechal Costa e Silva, como por exemplo: a intervenção em estados e municípios sem qualquer respeito aos limites constitucionais, suspensão de direitos políticos de qualquer cidadão brasileiro por até 10 anos, cassação de mandatos políticos, proibição de manifestações políticas, censura a jornais, revistas, peças de teatro e músicas, suspensão do habeas corpus em casos de crimes políticos, dentre outros.
No mês de dezembro foram 11 os deputados cassados, inclusive o deputado Márcio Moreira Alves. Em resumo, o AI-5 gerou uma centralização ainda maior do poder nas mãos dos militares.
Assim muitas pessoas acabaram por ser exiladas e muitas outras passaram a viver sob a clandestinidade em grupos de guerrilha contra o regime. O fim do AI-5 ocorreu com o Presidente Ernesto Geisel em 1978. Foi também o momento em que a ditadura começava a perder a sua força.



Jornais da Época:






Presidente Costa e Silva



Presidente Ernesto Geisel







Segue a letra em Português:


Arquitetura da Dor

A repressão para manter a ordem
Para aqueles contra o "verde"
Polícia estrangulada estudantes e universidades fechadas
Os políticos, imprensa ou qualquer um
Indo para o "outro lado"
Vai abrir os olhos em uma sala escura diante da morte

De frente para a morte ...

Um discurso inflamado é ecoado
Por meio do salão do Congresso
O argumento, eles queriam manipular a lei
O AI-5 surge
E a violência começa a florescer
"Apenas para evitar a desintegração do regime"

Estamos aqui para manter a ordem é o que eles dizem
Ordem e progresso!

Encomenda - eles vão saber onde você está
Progresso - eles vão encontrar ya
Conversa fiada - sua verdade você deve falar

Arquitetura da dor

Encomenda - eles vão saber onde você está
Progresso - eles vão encontrar ya
Conversa fiada - sua verdade você deve falar

Arquitetura ...

Arquitetura de ... dor!

Muitas pessoas presas
Torturado até a morte
E o pior de tudo
Sem saber por que
Muitos desaparecido
Prisões militares
As famílias estão esperando
Para obter respostas que nunca chegam
Então nós temos que dizer

Sem mais ... nestes tempos não mais
Lute por vezes ... justos para nós e todos
Sem mais ... nestes tempos não mais
Lute por vezes justas ... ...

O medo está no ar
Os amarelos / fica verde ao cinza
O governo ", escreve o" hinos para o povo a cantar
Triunfante Futebol
Alguns se regozijam nas ruas
Nem mesmo o "milagre econômico" alivia a dor

Estamos aqui para manter a ordem é o que eles dizem
Ame-o ou deixe-o!

Encomenda - eles vão saber onde você está
Progresso - eles vão encontrar ya
Conversa fiada - sua verdade você deve falar

Arquitetura da dor

Encomenda - eles vão saber onde você está
Progresso - eles vão encontrar ya
Conversa fiada - sua verdade você deve falar
Arquitetura ...

Arquitetura da dor!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Música: Alexander The Great
Banda: Iron Maiden
Álbum: Somewhere in Time (1986)
Compositor: Steve Harris



 Capa do Álbum:




Alexandre O Grande: Seu Nome Colocava Medo nos Corações dos Homens



Na canção da banda britânica Iron Maiden Alexander The Great, é contada a história de Alexandre Magno, mais conhecido como Alexandre O Grande. Filho do Imperador Felipe II da Macedônia, nasceu aproximadamente entre 20 e 30 de julho de 356 a.c na região de Pella na Macedônia. Durante a sua infância teve como tutor Aristóteles, que lhe ensinou sobre retórica, politica, ciências e geografia. 
Em 336 a.c o imperador Felipe II foi assassinado e Alexandre ascendeu ao trono da Macedônia com apenas 19 anos, aspirando continuar a politica de expansão territorial iniciada por seu pai, o qual já havia conquistado algumas cidades gregas. Mas foi com Alexandre que essa expansão tomou grandes proporções, atingindo seu ponto máximo com a conquista do império macedônico, que abrangeu parte da África, Mesopotâmia, Anatólia até o rio Indo (Índia).
Alguns exemplos importantes dessa expansão foram a conquista da Pérsia em 333 a.c e em 331 a.c fundou a cidade de Alexandria no norte do Egito (que foi a capital do país por vários anos).
Posteriormente Alexandre partiu para a Índia com suas tropas como parte do seu plano de expansão territorial, mas seus soldados alegaram cansaço e se negaram a prosseguir, então o imperador decide regressar a Pérsia e ao longo do caminho sofrera ataques de vários povos e em um deles acabou se ferindo e contraiu uma febre desconhecida que o levou a óbito aos 33 anos de idade em 323 a.c.
Com a morte de Alexandre O Grande o império Macedônico acabou por se desfragmentar, resultando assim no enfraquecimento de seu poder. Roma vê esse enfraquecimento politico-administrativo do império macedônico como uma oportunidade de conquistá-lo, e assim o faz em 1 a.c.


Mosaico que representa
 Alexandre e seu cavalo de guerra Bucéfalo



Mapas do império de Alexandre








Segue a letra em Português:

Alexandre, O Grande

"Meu filho, consiga para você um outro reino
Pois este que deixo é pequeno demais para você"

Perto do leste, em uma parte da antiga Grécia
Em uma antiga terra chamada Macedônia
Nasceu o filho de Felipe da Macedônia
A lenda, seu nome era Alexandre

Aos dezenove anos tornou-se o rei da Macedônia
E jurou libertar toda a Ásia Menor
Pelo mar Egeu em 334 antes de Cristo
Derrotou completamente os exércitos da Pérsia

Refrão:
Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Tornou-se uma lenda entre os mortais

Rei Dário III, derrotado,fugiu da Pérsia
Os Simérios se renderam no rio Jaxartes
Os Egípcios sucumbiram também ao rei Macedônio
E ele fundou a cidade chamada Alexandria

No rio Tigre ele encontrou novamente o rei Dário
E o esmagou novamente na batalha de Arbela
Adentrando Babilônia e Susa, tesouros ele encontrou
Tomou Persépolis, a capital da Pérsia

Refrão:
Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Tornou-se um deus entre os mortais

Um rei Frígio partiu em uma biga
E Alexandre cortou o Nó Górdio
E a lenda dizia que quem cortasse o Nó
Tornaria-se o governante da Ásia

Ele espalhou o Helenismo por todos os lados
A mente ensinada da Macedônia
Sua cultura era um estilo ocidental de vida
Ele pavimentou o caminho para o Cristianismo

Marchando, marchando

A cansativa batalha, marchando lado a lado
Os exércitos de Alexandre, linha a linha
Eles não seguiriam para a Índia
Cansados do combate, da dor, e da glória

Refrão:
Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Morreu de febre na Babilônia